segunda-feira, 4 de julho de 2011

Preta Gil X Bolsonaro - Quem você quereria na sua família?


Recentemente recebi um e-mail que trazia como anexo um vídeo (postado ao final) que, ao mostrar algumas cenas lamentáveis de shows (se é que se pode chamar aquilo de show) da Preta Gil, procurava esclarecer o porquê de o deputado Jair Bolsonaro ter chamado a “cantora” de promíscua.
Preta Gil é filha de Gilberto Gil, que iniciou sua “exemplar” carreira sendo preso em 1976 por porte de maconha. Declarou recentemente que fumou a erva até os 50 anos. Na música, seus maiores sucessos datam de pelo menos 25 anos atrás, mas uma engajada “nova geração” cultural procura mantê-lo na crista da onda para garantir uma vaga no clubinho “vanguardista” da cultura tupiniquim.
O assunto aqui não é o Sr Gil, mas sua cria, a “cantora” Preta Gil. Este parêntese faz-se necessário para entendermos a influência “moral” que esta senhora recebeu. Ter em casa o exemplo de um pai maconheiro, que até como Ministro de Estado foi fotografado beijando outro homem na boca (que nojo...argh!), não poderia produzir mesmo boa coisa...
Mas calma aí? Cantora? Sei não... tente lembrar uma canção da Preta Gil? Pode ser até uma com rima pobre, como “principiô” com “Xangô” de uma música de seu pai! Nem um “minha alma cheira a talco como bumbum de bebê”? Está aí um grande exemplo da hipocrisia midiática, cujo único intuito é fabricar “exemplos” nefastos ... chega-se ao ponto de elevar ao nível de celebridade uma cantora sem canção ... uma atriz sem atuação! E a “nova elite cultural” batendo palmas, babando feito cachorrinhos condicionados pavlovianamente com os reforços positivos das câmeras e capas de revista! Lamentável ...
Onde o Deputado Bolsonaro entra nessa história? Pois bem, recentemente, em uma entrevista online, o deputado se manifestou contra o sistema de cotas e contra o incentivo ao homossexualismo. Claramente manifestou suas opiniões, mas uma interpretação confusa e tendenciosa foi disseminada, atribuindo ao parlamentar a autoria de declarações de cunho racista, quando o que criticava mesmo era o ambiente promíscuo em que vive a dita apresentadora (cantora, atriz e apresentadora ... vá lá).
Nossa "imparcial" mídia, infestada de maconheiros e de todas as siglas que designem gays e afins, prontamente passou a disseminar tal versão, iniciando uma perseguição implacável ao deputado. Basta analisarmos alguns vídeos da “cantora” para entendermos o que o deputado quis dizer com promíscua.
Pois vamos conhecer a Srª Preta Gil, que foi indicada pelo Exmº Sr Vereador do Rio Brizola Neto para receber a medalha de Honra ao Mérito municipal, logicamente pelo que o parlamentar acredita ser "mérito", que pra mim é tudo menos isso ...
Em recente “show” na boate The Week, no Rio, a “cantora” fez uma versão para “Beijinho Doce”, na qual substitui a palavra “beijei” do verso “... depois que eu beijei ele eu nunca mais beijei ninguém ...” por “chupei”, e isso somente é o que dá pra publicar do restante da versão!
E o “show” prossegue com vários “proibidões” e um festival de palavrões e baixarias, como “dá c... é bom” , “ 10 reais por cada um eu dou na porta ... tem umas 2 mil pessoas aqui ... to fu ...” e por aí vai ...
Ah, mas até aí só está provado que a Preta Gil é promíscua! Como o deputado Bolsonaro poderia acusar o ambiente dela, inclusive o familiar, de promíscuo? Será que seu pai teria culpa desse comportamento reprovável? O deputado com certeza se excedeu!
Pois pasmem! Em um “show” de horrores, com a presença de seu pai Gilberto Gil no palco, Preta diz que perguntam pra ela se seu pai e seu filho não se importam com as bobagens que ela fala em público. Ela afirma que eles são os que gostam mais! Difícil de imaginar um filho e um pai gostarem de ver sua respectiva mãe e filha dizendo que “dar c... é bom” e que na saída de seu espetáculo vai dar pra 2 mil! Pois se o que ela diz é verdade, esse ambiente familiar não seria um ambiente promíscuo? Se não é, pára o mundo que eu quero descer!
O mais impressionante é que o Sr Ex-Ministro da Cultura (cultura do “dar c... é bom”) diz que isso é “... tão natural, verdadeiro e normal”! Só se for na casa dele! Pra mim é promiscuidade gratuita! Preta prossegue: “_ Então o que é que a gente fala pra ele? Meu c ..., meu c...” respondido em uníssono por seu fiel público! E o Sr Gil com aquela cara de babaca, com um sorrisinho no canto da boca, iniciando o dedilhar de sua guitarra com os acordes de “Fogo Eterno” (bem sugestivo, não?).
É meus amigos, esse é o mundinho das nossas celebridades! Graças a Deus que é o mundinho só deles mesmo, pois a grande maioria de nossa população cultiva valores diversos dos defendidos pela Srª Preta Gil e seu digníssimo pai, mundinho mais restrito às paragens da Zona Sul carioca, onde vivem figuras proeminentes com o Sr Gabeira, o Sr Minc e outros bons exemplos de que maconha e promiscuidade dão dinheiro!
Meu mundinho pelo menos se parece mais com o do deputado Bolsonaro. Não fumo maconha e sou contra sua legalização. Não sou homossexual ou afim e sou contra o incentivo ao homossexualismo. Sou contrário a qualquer ideologia promíscua que vise enfraquecer a função social da família. Divirjo veementemente da ideologia da mentira dos neopetistas, antes defensores da ditadura do proletariado, agora travestidos de "lutadores pela democracia", mirando nas gordas indenizações e pensões pagas aos presos políticos. Essas são as bandeiras do Deputado Bolsonaro, um político que jamais sofreu uma acusação sequer que o desabonasse!
Pois eu prefiro na minha família um Bolsonaro! Pro Sr Gilberto Gil e seu secto, respondo com um "genial" verso dele mesmo:
“... fora daqui ... aiaiaiaiaiaiai ... fora daqui ... aiaiaiaiaiaaiai ... fora daqui!”

Salve Macunaíma! Salve nosso Herói Sem Caráter!



6 comentários:

  1. De fato o nível da Preta Gil está cada dia mais baixo,
    E o pior, com incentivo do pai que é ex ministro da CULTURA,
    Bela cultura...

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  2. Tenho que concordar. Infelizmente a classe artística não se dá mais ao respeito... Um péssimo exemplo para uma sociedade já tão desgastada.

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  3. Até Mr. Catra é mais decente que ela...

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